Paulo Rk

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Contemplação da mente

sábado, 16 de setembro de 2017

Se me tratarem com hostilidade conhecerão o diabo e o inferno aqui na terra!

Tem uma balconista num mercadinho perto de casa onde costumo comprar mantimentos que me trata mal, ‘ou seja’ tratava até ontem, porque simplesmente usei uma técnica psicológica do desprezo que deu muito certo.
Tudo começou quando certa vez estava na fila e essa pessoinha ao invés de me atender pulou a minha vez, atendendo a pessoa atrás de mim, fiquei PUTO e dei um grito, a pessoa que estava atrás da fila ficou até constrangido, e a moça fazendo cara de paisagem nem pra pedir desculpas, apesar de não me importar, pois estou ‘cagando’ com as considerações de quem não deveria estar ocupando o lugar de algum desempregado que faça por merecer este trabalho de atendimento ao consumidor, ao contrario dela.
Decidi então desprezar essa “cidadã” e todas as vezes que ela me atendia, se quer olhava para os olhos dela, fazendo somente o pedido, sem quaisquer expressões faciais completamente apáticas e ninguém gosta dos sentimentos do desprezo então ontem ela começou a interagir comigo, dizendo algo que não tinha nada haver, só para puxar assunto.
Não julgo ninguém pela etnia, condição social ou mesmo pela opção sexual, mas certas pessoas negras parecem agir de má fé comigo ou perante a sociedade, denegrindo eles mesmos a própria etnia através de seus comportamentos hostis, daí acham ruim quando algum branco racista desabafa dizendo coisas como; ‘tinha que ser preto’, nem pensem que estou me fazendo de vítima, pois estou aqui a relatar o que presencio no meu cotidiano e que me incomoda muito.
Outro dia um negro me abordou na rua, dizendo estar armado e “gentilmente” me pediu a carteira e o celular, não sei o que me deu, mas como estava caminhando nem encarei no rosto dele, pois dizem não ser bom olhar direto nos olhos do meliante e continuei a caminhar, enquanto ele afirmava estar armado.
 Pensei comigo mesmo, ele está com a mão no bolso da blusa de moletom com o dedo indicador simulando uma arma, continuei a caminhar em direção a multidão, e pensei comigo mesmo a esta altura se fosse mesmo uma arma ele tinha me mostrado, permaneci mudo e caminhando até que ele desistiu e gesticulando qualquer coisa com a mão me deixou em paz na minha luta diária para ‘sobreviver’, coisa o que ele desconhece.
Obvio que não devemos reagir, pois cada ‘caso um caso’, mas nessa situação notei que se tratava de um ‘neguinho’ usuário de droga, além de mentiroso e vagabundo, trajava calça, blusa moletom e um boné, ‘bad boy’, e o infeliz ainda falava como um gangster, todo “poderoso” e certo de si.
Pensei comigo mesmo; que infeliz, eles são responsáveis pelas suas próprias desgraças se fazendo de vitimas quando não se esforçam para nada nesta vida, não se esforçam em lutar pelos seus sonhos e se quer se esforçam para conquistar as pessoas, fazendo o bem para eles mesmos, preferindo culpar a sociedade e a maioria branca, deixando a desejar em comportamentos.
A vida nos dá o que fornecemos a ela, o ditado que diz; ‘colhemos o que plantamos’ é um fato que não podemos negar, pois é dando que recebemos qualquer coisa, e tanto a moça balconista e o ladrão negro que me abordou na rua, não se esforçam em suas vidas, por não terem gratidão pelas oportunidades que a própria vida nos proporciona.
Dizer que nunca teve chance na vida, é mentira, pois todos sem exceção temos um lugar ao sol neste mundo e vida, só precisamos nos esforçar e lutar, mas qualquer pessoa ingrata seja de que etnia for sempre estará na merda, enquanto não tiver humildade de querer servir as pessoas com amor  fazendo o bem a si mesmos e as pessoas do entorno delas, para quem não sabe quando tratamos as pessoas bem elas nos tratam bem e a vida se torna num lugar parecido com o paraíso.

Paulo RK

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